O Laboratório FRILAB realiza diversos exames através de processos automatizados, proporcionando um número cada vez maior de atendimentos e respostas mais rápidas do estado fisiológico do paciente, possibilitando uma intervenção mais ágil e um menor impacto ao organismo, o que proporciona mais saúde e qualidade de vida.
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Jejum não é necessário.
Avaliação diagnóstica de gastrite ativa crônica e úlcera péptica; controle de tratamento destas patologias. O Helicobacter pylori é uma bactéria Gram-negativa espiral microaerofílica, reconhecida como causa primária da gastrite crônica em humanos. Na ausência de condições como síndrome de Zollinger-Ellison ou uso de medicamentos associados a dano gástrico, seu achado é essencial no estabelecimento deste diagnóstico. Assim, a tentativa da erradicação deste agente faz parte do tratamento destes pacientes. Este diagnóstico é mais bem realizado pelo uso de endoscopias (procedimento invasivo, caro e para alguns pacientes desagradável). O uso de um marcador sorológico pode auxiliar na exclusão de diagnóstico (confirmando achados endoscópicos) ou no acompanhamento de tratamento e recidivas (como uma espécie de triagem para a endoscopia). Muitos indivíduos apresentam positividade para anti-H. pylori, mesmo que não haja manifestação clínica para gastrite e úlcera. Mesmo com sucesso terapêutico de curto prazo, as viradas sorológicas ocorrem em períodos longos, havendo necessidade de espaçamento de pelo menos três meses entre as datas de análise, o que faz com que sua interpretação seja cautelosa. Às vezes são necessários anos para a soronegativação, a despeito do sucesso terapêutico.
Jejum não é necessário. |
Avaliação diagnóstica de gastrite ativa crônica e úlcera péptica; controle de tratamento destas patologias. O Helicobacter pylori é uma bactéria Gram-negativa espiral microaerofílica, reconhecida como causa primária da gastrite crônica em humanos. Na ausência de condições como síndrome de Zollinger-Ellison ou uso de medicamentos associados a dano gástrico, seu achado é essencial no estabelecimento deste diagnóstico. Assim, a tentativa da erradicação deste agente faz parte do tratamento destes pacientes. Este diagnóstico é mais bem realizado pelo uso de endoscopias (procedimento invasivo, caro e para alguns pacientes desagradável). O uso de um marcador sorológico pode auxiliar na exclusão de diagnóstico (confirmando achados endoscópicos) ou no acompanhamento de tratamento e recidivas (como uma espécie de triagem para a endoscopia). Muitos indivíduos apresentam positividade para anti-H. pylori, mesmo que não haja manifestação clínica para gastrite e úlcera. Mesmo com sucesso terapêutico de curto prazo, as viradas sorológicas ocorrem em períodos longos, havendo necessidade de espaçamento de pelo menos três meses entre as datas de análise, o que faz com que sua interpretação seja cautelosa. Às vezes são necessários anos para a soronegativação, a despeito do sucesso terapêutico.
Jejum não obrigatório. |
Avaliação de anemias, perda sanguínea, policitemia. O hematócrito é uma medida que tende a traduzir o percentual em volume de sangue ocupado pelos eritrócitos, sendo proporcional à quantidade de hemoglobina presente. É um teste rápido e objetivo, sendo bastante utilizado em serviços de emergência, especialmente para avaliar a necessidade transfusional. Valores aumentados: policitemias primárias e secundárias. Valores diminuídos: anemias em geral, perdas sanguíneas, hemodiluição. Resultados falsamente aumentados: presença de crioaglutininas, leucocitose extrema e presença de macroplaquetas (equipamentos automatizados); anisopoiquilocitose (técnicas de centrifugação). Resultados falsamente diminuídos: microcitose extrema, hemólise in vitro, presença de autoaglutininas. Após perda sanguínea aguda e importante, os níveis de hematócrito geralmente diminuem em algumas horas, podendo gerar alguma confusão em sua interpretação.
Jejum não necessário.
Monitoramento de controle glicêmico diabético. A glicose liga-se de forma irreversível e não enzimática a uma série de proteínas e à hemoglobina (por rearranjo de Amadori), que se torna glicosilada. A dosagem da fração HbA1c permite a avaliação de longo prazo do controle glicêmico. O prazo avaliado é de cerca de 90 dias; níveis inferiores a 6,5% são associados a um bom controle glicêmico. A determinação de HbA1c por cromatografia líquida de alta pressão diminuiu em muito a possibilidade de interferências nos resultados.
Jejum não obrigatório.
Avaliação clínica geral; avaliação e diagnóstico de anemias, policitemias, aplasias medulares, processos infecciosos, leucemias/leucoses, trombocitose e trombocitopenia. O hemograma é uma das análises mais utilizadas na prática médica, pois seus dados gerais permitem uma avaliação extensa da condição clínica do paciente. Embora não seja um teste extremamente sensível e específico para determinadas patologias, pode ser encarado como um sinal e/ou sintoma, integrante da avaliação inicial do paciente. No hemograma são avaliadas as três séries celulares componentes do sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas, compondo o eritrograma, leucograma e plaquetograma. No eritrograma, são contados os eritrócitos, são medidas as concentrações de hemoglobina e hematócrito, são determinados os índices hematimétricos (volume celular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, hemoglobina corpuscular média), além da determinação do RDW, que indica a variação do tamanho dos eritrócitos. No leucograma, os leucócitos são contados em termos gerais, sendo classificados em uma contagem relativa em diferentes populações (neutrófilos, basófilos, eosinófilos, linfócitos, monócitos), segundo suas características citológicas. No plaquetograma, as plaquetas são contadas e seu tamanho médio e variações de volume são determinados (MPV e PDW). Todas estas análises são seguidas por microscopia após coloração para avaliação das características e/ou alterações morfológicas de cada série. Estes dados em conjunto permitem indicativos diagnósticos que, quando cruzados com outros dados e/ou resultados, são de extrema importância clínica.
Jejum recomendado, mas não obrigatório.
Hepatite A Transmissão: Contato íntimo pessoa - pessoa, ingestão de alimentos ou água contaminados. Período de incubação: 2 a 7 semanas. A maioria dos infectados não apresentam sintomas. Não há forma crônica da doença. Índice de mortalidade é baixo. HVAM: Anti-HVA IgM, é o primeiro marcador que aparece, pode permanecer positivo por 4 meses ou mais. Indica fase aguda da doença. HVA: Os anticorpos da classe IgG aparecem logo após a o IgM e os níveis aumentam gradualmente, permanecendo por toda a vida, conferindo imunidade contra a mesma.
Jejum recomendado, mas não obrigatório.
Hepatite A Transmissão: Contato íntimo pessoa - pessoa, ingestão de alimentos ou água contaminados. Período de incubação: 2 a 7 semanas. A maioria dos infectados não apresentam sintomas. Não há forma crônica da doença. Índice de mortalidade é baixo. HVAM: Anti-HVA IgM, é o primeiro marcador que aparece, pode permanecer positivo por 4 meses ou mais. Indica fase aguda da doença. HVA: Os anticorpos da classe IgG aparecem logo após a o IgM e os níveis aumentam gradualmente, permanecendo por toda a vida, conferindo imunidade contra a mesma. |
Jejum recomendado, mas não obrigatório.
Hepatite B: Transmissão: compartilhamento de agulhas contaminadas, transfusão sanguínea, transplante de órgãos, relação sexual, uso de materiais não esterilizados (tatuagem, piercing, acupuntura), perinatal. O diagnóstico da hepatite B tem-se baseado na detecção dos marcadores sorológicos, que ajuda a determinar a presença de infecção por hepatite viral tipo B pregressa ou em desenvolvimento, o estágio agudo ou crônico da doença, a resposta à terapia e/ou o estado imunológico do paciente. O diagnóstico de doenças infecciosas não deve basear-se no resultado de único teste, mas deve ser determinado conjuntamente com outros dados clínicos e meios de diagnóstico, bem como em associação com o parecer do médico. HBCM: Anti - HbcIgM - é o terceiro marcador que aparece, ainda na fase aguda. O mesmo diminui os níveis, de modo que em torno de 4 a 6 meses, todo Anti Hbc é do tipo IgG e persiste por toda a vida. A IgM anti-HBc está presente em altos níveis durante as fases aguda, prodrômica e convalescença precoce da hepatite B. Pode ser útil detectar conjuntamente a IgM anti-HBc e o Ag HBs(AU) para diferenciar a infecção pelo vírus da hepatite B aguda primária da convalescença precoce. Os níveis de IgM anti-HBc diminuem até tornarem-se não mais detectáveis no decorrer de aproximadamente seis meses. Quando se determina o estágio da infecção pelo vírus da hepatite B, a detecção da anti-HBc IgM permite distinguir entre os doentes positivos para Ag HBs, cuja hepatite aguda deriva duma infecção primária por HBV, e os portadores de Ag HBs não aparentes, cuja hepatite aguda é consequência de uma infecção por outras causas. Um resultado positivo para IgM anti-HBc é útil para diagnosticar as infecções fulminantes por vírus da hepatite B nos doentes negativos para Ag HBs. A detecção da IgM anti-HBc não é um parâmetro definitivo para determinar o estágio da doença crônica, por exemplo, a hepatiteB crônica ativa ou persistente, dado que nos portadores crônicos de hepatite B podem ter ausentes ou presentes títulos baixos de anti-HBc IgM. Todavia, estes níveis baixos de IgM anti-HBc, quando presentes, encontram-se com mais frequência nos doentes com doença hepática crônica por HBV.
Jejum recomendado, mas não obrigatório.
Uso: diagnóstico diferencial de hepatites; acompanhamento de infecção pelo HBV (em conjunto com outros marcadores virais); teste de triagem para doadores de sangue (por apresentar o potencial de detectar contato prévio com o HBV durante a "janela negativa" do HBV). O anti-HBc é um anticorpo dirigido contra as proteínas do core ou nucleocapsídeo do HBV. A presença de anti-HBc IgM documenta processo de infecção recente ou aguda pelo HBV. A imunidade IgG para anti-HBc tende a durar muitos anos (às vezes por toda a vida), sendo excelente marcador de contato anterior com o vírus. Uma vez que a vacinação para HBV somente confere imunidade de anti-HBs, a presença de anti-HBc documenta exposição passada ao vírus. Títulos expressivos de anti-HBc IgM diferenciam entre um quadro agudo e a exacerbação de um caso crônico de hepatite B. O uso diagnóstico deste marcador é melhorado quando participa de um painel de marcadores sorológicos de hepatites. Reações fracamente reagentes sem outras anormalidades podem ser devidas a reações falso-positivas.
Jejum recomendado, mas não obrigatório. |
Hepatite B: Transmissão: compartilhamento de agulhas contaminadas, transfusão sanguínea, transplante de órgãos, relação sexual, uso de materiais não esterilizados (tatuagem, piercing, acupuntura), perinatal. Período de incubação: 6 a 8 semanas. O diagnóstico da hepatite B tem-se baseado na detecção dos marcadores sorológicos, que ajuda a determinar a presença de infecção por hepatite viral tipo B pregressa ou em desenvolvimento, o estágio agudo ou crônico da doença, a resposta à terapia e/ou o estado imunológico do paciente. O diagnóstico de doenças infecciosas não deve basear-se no resultado de único teste, mas deve ser determinado conjuntamente com outros dados clínicos e meios de diagnóstico, bem como em associação com o parecer do médico. Hbe - Anticorpo Anti-Hbe, surge na evolução da doença, para minimizar o Hbe Ag. Nos doentes com hepatite B crónica, a soroconversão de HBeAg para anti-HBe indica, normalmente, uma melhora e uma recuperação da doença ativa. Nos portadores crônicos de HBV, um resultado positivo para anti-HBe indica que o vírus está inativo e a infecciosidade é baixa. |
Jejum recomendado, mas não obrigatório. |
Hepatite B Transmissão: compartilhamento de agulhas contaminadas, transfusão sanguínea, transplante de órgãos, relação sexual, uso de materiais não esterilizados (tatuagem, piercing, acupuntura), perinatal. O diagnóstico da hepatite B tem-se baseado na detecção dos marcadores sorológicos, que ajuda a determinar a presença de infecção por hepatite viral tipo B pregressa ou em desenvolvimento, o estágio agudo ou crônico da doença, a resposta à terapia e/ou o estado imunológico do paciente. O diagnóstico de doenças infecciosas não deve basear-se no resultado de único teste, mas deve ser determinado conjuntamente com outros dados clínicos e meios de diagnóstico, bem como em associação com o parecer do médico. AHBS : é um indicador de imunidade ou de recuperação sorológica da Hepatite B. Indivíduos vacinados apresentam Anti-Hbs. Indivíduos que tiveram a doença também possuem o marcador Anti-Hbs, além do Anti-Hbc. O teste dos anticorpos anti-HBs nos indivíduos vacinados é essencial para determinar a duração da proteção dada pelo ciclo de vacinação e a necessidade de novas doses de vacina. O teste também é crucial para identificar os indivíduos susceptíveis à infecção pelo vírus da hepatite B, os quais devem submeter-se à vacinação. AHBs não é um indicador absoluto de infecção por HBV resolvida, nem de proteção de infecção futura. |
Jejum recomendado, mas não obrigatório.
Hepatite B Transmissão: compartilhamento de agulhas contaminadas, transfusão sanguínea, transplante de órgãos, relação sexual, uso de materiais não esterilizados (tatuagem, piercing, acupuntura), perinatal. Período de incubação: 6 a 8 semanas. O diagnóstico da hepatite B tem-se baseado na detecção dos marcadores sorológicos, que ajuda a determinar a presença de infecção por hepatite viral tipo B pregressa ou em desenvolvimento, o estágio agudo ou crônico da doença, a resposta à terapia e/ou o estado imunológico do paciente. O diagnóstico de doenças infecciosas não deve basear-se no resultado de único teste, mas deve ser determinado conjuntamente com outros dados clínicos e meios de diagnóstico, bem como em associação com o parecer do médico. HBEAG: HbeAg - é o segundo marcador da doença, indica alto grau de replicação viral. Na evolução normal, surge o Anti-Hbe. Na cronificação, indica maior gravidade. Durante o decurso normal da hepatite B aguda, o HBeAg é detectável no soro dos doentes durante o período de incubação, antes do aparecimento dos sintomas. Durante a fase sintomática da doença: o HBeAg atinge níveis elevados que diminuem gradualmente.
Jejum recomendado, mas não obrigatório. |
Hepatite B Transmissão: compartilhamento de agulhas contaminadas, transfusão sanguínea, transplante de órgãos, relação sexual, uso de materiais não esterilizados (tatuagem, piercing, acupuntura), perinatal. Período de incubação: 6 a 8 semanas. O diagnóstico da hepatite B tem-se baseado na detecção dos marcadores sorológicos, que ajuda a determinar a presença de infecção por hepatite viral tipo B pregressa ou em desenvolvimento, o estágio agudo ou crônico da doença, a resposta à terapia e/ou o estado imunológico do paciente. O diagnóstico de doenças infecciosas não deve basear-se no resultado de único teste, mas deve ser determinado conjuntamente com outros dados clínicos e meios de diagnóstico, bem como em associação com o parecer do médico. AU - HbsAg, é o primeiro marcador da doença, detectável no soro antes do aparecimento dos sintomas, aparece em altos níveis na fase aguda da doença. Se a doença evoluir para cura, seus níveis diminuem em torno de 6 meses. Na forma crônica da doença, permanece por mais de seis meses. Após o desaparecimento do Ag HBs, os anticorpos anti-HBs aparecem no soro, embora haja sempre um período de janela imunológica da infecção entre o desaparecimento do Ag HBs e o aparecimento dos anti-HBs (soroconversão). |
Jejum recomendado, mas não obrigatório. |
Hepatite C Transmissão: compartilhamento de agulhas contaminadas, transfusão sanguínea, transplante de órgãos, uso de materiais não esterilizados (tatuagem, piercing, acupuntura). Transmissão perinatal e através de relação sexual, também ocorrem, mas com menor frequência. Período de incubação: 6 a 7 semanas. A presença de Anti-HCV, indica o contato com o vírus, ou seja, não é marcador de imunidade, e sim de doença. Esta condição pode ser confirmada com métodos posteriores (RIBA, PCR-RNA quantitativo/qualitativo e biópsia) e correlacionada com dados clínicos e de função hepática. Cronificação: pode-se avaliar a enzima hepática ALT, para verificar se há cronificação ou não da doença. Esta condição pode ser confirmada com métodos posteriores (RIBA, PCR-RNA quantitativo/qualitativo e biópsia) e correlacionada com dados clínicos e de função hepática |
Jejum recomendado, mas não obrigatório. |
Hepatite D (Delta) Transmissão: Uso de drogas injetáveis, compartilhamento de agulhas contaminadas e contato sexual. O indivíduo só adquire a hepatite D se já estiver infectado com o vírus da hepatite B. Existem duas forma da doença: Co-infecção e Super-infecção. Co-Infecção: doença aguda,sem risco de cronificar. O indivíduo adquire a doença quando está na fase aguda da hepatite B. Super-infecção: elevado risco de cronificação. O indivíduo adquire o vírus da hepatite Delta quando já está na fase crônica da hepatite B. |
Jejum necessário. |
Herpes vírus de tipo 1: infecta as membranas mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneas da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. Herpes vírus de tipo 2: associado com lesões genitais mucocutâneas; o herpes genital. ***Os testes não distinguem tipo 1 do tipo 2. Uma vez que ocorre a infecção, o HSV persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, os que podem ou não resultar em lesões clínicas. Imunocomprometidos: estão mais susceptíveis a recorrências frequentes da infecção por HSV. Gestantes: as que adquirem o herpes genital ficam de duas a três vezes mais susceptíveis de terem abortos espontâneos ou parto prematuro que as mulheres grávidas não infectadas. Se as lesões por herpes estiverem presentes durante o parto, de 40% a 60% dos recém-nascidos são afetados pela doença. Idade 5 anos: 35% das crianças possuem anticorpos anti-HSV Idade de 25 anos: 80% dos adultos possuem anticorposo anti-herpes vírus. Dado que o HSV-1 e o HSV-2 apresentam antígenos comuns, os anticorpos dirigidos contra um tipo de vírus podem dar reações cruzadas com o outro tipo. IgM (HER1M): a primeira resposta imunológica humoral à infecção é a síntese de anticorpo IgM anti-HSV, que alcança níveis detectáveis uma semana após a infecção. A presença de IgM indica infecção recente ou recorrente. IgG (HER1G): aparece duas ou três semanas após a infecção primária, mas os níveis podem cair gradualmente no decorrer de alguns meses. Indica exposição passada ao vírus da Herpes. Em geral, a doença recorrente não é acompanhada por um aumento do título de anticorpos. É útil no diagnóstico de infecção recente ,primária ou recorrente, por herpes vírus na presença de soroconversão para anti-HSV-1 ou anti-HSV-2 em amostras coletadas em sequência. |
Jejum necessário. |
Herpes vírus de tipo 1: infecta as membranas mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneas da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. Herpes vírus de tipo 2: associado com lesões genitais mucocutâneas; o herpes genital. ***Os testes não distinguem tipo 1 do tipo 2. Uma vez que ocorre a infecção, o HSV persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, os que podem ou não resultar em lesões clínicas. Imunocomprometidos: estão mais susceptíveis a recorrências frequentes da infecção por HSV. Gestantes: as que adquirem o herpes genital ficam de duas a três vezes mais susceptíveis de terem abortos espontâneos ou parto prematuro que as mulheres grávidas não infectadas. Se as lesões por herpes estiverem presentes durante o parto, de 40% a 60% dos recém-nascidos são afetados pela doença. Idade 5 anos: 35% das crianças possuem anticorpos anti-HSV Idade de 25 anos: 80% dos adultos possuem anticorposo anti-herpes vírus. Dado que o HSV-1 e o HSV-2 apresentam antígenos comuns, os anticorpos dirigidos contra um tipo de vírus podem dar reações cruzadas com o outro tipo. IgM (HER1M): a primeira resposta imunológica humoral à infecção é a síntese de anticorpo IgM anti-HSV, que alcança níveis detectáveis uma semana após a infecção. A presença de IgM indica infecção recente ou recorrente. IgG (HER1G): aparece duas ou três semanas após a infecção primária, mas os níveis podem cair gradualmente no decorrer de alguns meses. Indica exposição passada ao vírus da Herpes. Em geral, a doença recorrente não é acompanhada por um aumento do título de anticorpos. É útil no diagnóstico de infecção recente ,primária ou recorrente, por herpes vírus na presença de soroconversão para anti-HSV-1 ou anti-HSV-2 em amostras coletadas em sequência. |
Jejum não necessário.
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular. |
Para todas as idades jejum mínimo necessário de 4 horas.
Uso: Diagnóstico e monitoramento de casos de homocistinúria; marcador independente de risco para aterosclerose cerebral e coronariana. A homocisteína é um aminoácido que contém enxofre, estando no soro na forma livre e conjugada. Estudos recentes mostram que valores moderadamente elevados são marcadores independentes para aterosclerose e tromboembolismo, associados a doenças cardiovasculares, periféricas e cerebrais. Os pacientes com hiperhomocisteinemia também estão associados a maior risco relativo para trombose venosa profunda. A hiperhomocistinúria (caracterizada pela presença de altas concentrações de homocisteína na urina) está incluída no grupo de erros inatos do metabolismo. A doença é associada com anormalidades vasculares, esqueléticas, oculares e centrais. Estes pacientes estão sujeitos a alto risco relativo para o desenvolvimento de embolia pulmonar, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio. Os níveis de homocisteína sérica podem estar aumentados em resposta a tabagismo e deficiência de folatos e vitamina B12. |
Até 3 anos de idade jejum mínimo necessário de 3 horas. De 3 a 9 anos de idade jejum mínimo necessário de 4 horas. Acima de 9 anos de idade jejum mínimo necessário de 8 horas. Manter paciente em repouso 30 min. antes da coleta.
Uso: Avaliação do crescimento; diagnóstico de gigantismo e acromegalia. O hormônio de crescimento (HGH) é um polipeptídio produzido na hipófise anterior, que estimula a produção de somatomedinas pelo fígado, atuando sobre o crescimento. A secreção do HGH é pulsátil, ocorrendo cerca de oito picos diários em jovens; nos adultos, esses picos são raros. Nos casos de suspeita de deficiência de HGH, podem ser realizados testes de estímulo (pós-exercício, atensina, clonidina, insulina, glucagon, L-Dopa). Pode ocorrer liberação de HGH em condições fisiológicas após stress, exercício físico e sono. Interferentes: stress +. |
Até 1 ano de idade jejum mínimo necessário de 3 horas. De 1 a 5 anos de idade jejum mínimo necessário de 6 horas. Acima de 5 anos de idade jejum mínimo necessário de 8 horas. Manter paciente em repouso 30 min. antes da coleta.
Uso: Avaliação do crescimento; diagnóstico de gigantismo e acromegalia. O hormônio de crescimento (HGH) é um polipeptídio produzido na hipófise anterior, que estimula a produção de somatomedinas pelo fígado, atuando sobre o crescimento. A secreção do HGH é pulsátil, ocorrendo cerca de oito picos diários em jovens; nos adultos, esses picos são raros. Nos casos de suspeita de deficiência de HGH, podem ser realizados testes de estímulo (pós-exercício, atensina, clonidina, insulina, glucagon, L-Dopa). Pode ocorrer liberação de HGH em condições fisiológicas após stress, exercício físico e sono. Interferentes: stress +. |
Acima de 3 anos de idade jejum mínimo necessário de 3 horas. |
Uso: Diagnóstico de distúrbios da função gonadal; diagnóstico de tumores pituitários; diagnóstico e acompanhamento de quadros de infertilidade. O hormônio folículo estimulante (FSH ou folitropina), é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o FSH estimula o crescimento folicular, prepara os folículos ovarianos para a ação do LH e aumenta a liberação LH-induzida de estrogênio. Nos homens, o FSH estimula o desenvolvimento testicular e dos túbulos seminíferos, além de estar envolvido nos estágios iniciais da espermatogênese. Em mulheres após a menopausa, a secreção diminuída de estradiol resulta em aumento nos níveis de FSH e LH. A insuficiência primária testicular também resulta em aumento dos níveis de FSH e LH. A secreção de FSH e LH ocorre de forma intermitente, em resposta ao GnRH. Em mulheres, sua concentração varia no curso do ciclo menstrual, atingindo picos no período ovulatório. Assim, a interpretação de uma única determinação pode ser dificultada. Valores aumentados: menopausa, hipogonadismo primário, tumores secretores de gonadotropinas pituitárias, aplasia de células germinais, alcoolismo, castração, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, puberdade precoce. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário ou terciário, anorexia nervosa, hemocromatose, doença pituitária ou hipotalâmica, hiperprolactinemia, hiperplasia adrenal congênita, uso de estrogênios e androgênios. |
Para todas as idades jejum mínimo necessário de 3 horas. |
Uso: Investigação de infertilidade (distinção entre hipogonadismo primário ou secundário a deficiência hipotalâmica/pituitária); identificação de ovulação em distúrbios menstruais. O hormônio luteinizante (LH) é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o LH estimula a produção de esteróides ovarianos e a ovulação. Nos homens, controla a secreção de testosterona a partir das células de Leidig. Nas mulheres as concentrações de LH são baixas durante a fase folicular do ciclo menstrual, aumentando até um pico no meio do ciclo para causar a ovulação, caindo a níveis baixos durante a fase folicular. Após a menopausa, os níveis de LH sobem para valores altos, a exemplo de homens castrados. Valores aumentados: hipogonadismo primário, menopausa, fase lútea do ciclo menstrual, tumores produtores de GnRH, doença do ovário policístico. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário (insuficiência hipotalâmica, se responder a estímulo com GnRH; insuficiência pituitária, se não houver resposta). |