Cadastro Médico
Imagem lateral

Exames

O Laboratório FRILAB realiza diversos exames através de processos automatizados, proporcionando um número cada vez maior de atendimentos e respostas mais rápidas do estado fisiológico do paciente, possibilitando uma intervenção mais ágil e um menor impacto ao organismo, o que proporciona mais saúde e qualidade de vida.

Para pegar seus exames, clique aqui.

Selecione uma letra abaixo para acessar informações sobre o exame desejado e procedimentos para sua realização:



Preparatório
Coletar fezes.

 

 

Uso: Diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.

 

Preparatório
Para todas as idades jejum mínimo necessário de 8 horas.

 

 

Uso: Distinção entre tumores secretores de insulina e diabetes tipo 1 e 2; avaliação da reserva insulínica pancreática. O peptídeo-C é uma cadeia de 31 aminoácidos, com massa molecular de aproximadamente 3020 daltons. Metabolicamente inerte, ele se origina nas células beta pancreáticas, como um produto da clivagem enzimática da pró-insulina a insulina. Valores aumentados: insulinoma, diabetes do tipo 2. Valores diminuídos: administração de insulina exógena, diabetes do tipo 1. Avaliação da reserva insulínica pancreática: em muitas circunstâncias clínicas, pode ser interessante determinar a existência ou não de uma reserva secretora de insulina. Tal informação pode ter importância, no que concerne à estratégia terapêutica a ser adotada em relação a determinado paciente, em especial aqueles em uso de insulina, em que se antevê a possibilidade de substituição terapêutica. A medida do peptídeo C, em condições basais ou após estímulo, é considerada o melhor método para estudo da reserva insulínica pancreática, por não sofrer interferências.

 

Preparatório

- Recém-nascidos: intervalo entre as mamadas. 
- 01 mês a 01 ano: 4 horas de jejum. 
- 01 ano a 05 anos: 6 horas de jejum. 
- Acima de 05 anos: 12 horas de jejum.

 

O perfil de acilcarnitinas, realizado por espectrometria de massas 
(tandem) em sangue obtido em papel filtro, oferece avaliações 
quantitativas das acilcarnitinas individuais e de suas relações. 
Diferentes padrões deste perfil podem indicar o diagnóstico dos 
distúrbios da beta oxidação dos ácidos graxos (MCAD, VLCAD, SCAD, MAD, 
LCHAD E CPTII), assim como algumas acidemias orgânicas ( acidemia 
propiônica, acidemia metilmalônica, acidemia isovalérica, acidemia 
glutárica tipo I, deficiência de 3 metil CoA carboxilase, deficiência 
de beta cetotiolase, etc). 
Quando existe suspeita destas doenças, a análise é recomendada em 
conjunto com a análise dos ácidos orgânicos urinários e o perfil de 
aminoácidos. Os valores das acilcarnitinas são comparados com valores 
normais para determinadas faixas etárias. 
O teste é indicado nos seguintes casos: 
- Investigação diagnóstica em crianças com teste de triagem neonatal 
positivo para doença metabólica 
- Avaliação de pacientes com sinais de uma possível condição 
metabólica, tais como letargia, vômitos e dificuldade de 
desenvolvimento 
- Monitoramento de indivíduos diagnosticados com alguma doença 
metabólica.

Preparatório

Jejum não obrigatório.

 

Avaliação da hemostasia, monitoramento do tratamento quimioterápico de leucemias e púrpuras. Valores aumentados: doenças mieloproliferativas, policitemia vera, leucemia mielóide crônica, mielofibrose com metaplasia mielóide, doenças inflamatórias, febre reumática aguda, artrite reumatóide, colite ulcerativa, tuberculose, osteomielite, carcinoma, doença de Hodgkin, pós esplenectomia. Valores diminuídos: síndrome de Wiscott-Aldrich, trombocitopenia, anomalia de May-Hegglin, síndrome de Bernard-Soulier, anomalia de Chediak-Higashi, síndrome de Fanconi.

Preparatório

Coletar urina jato médio.

 

Porfirias são um grupo de distúrbios herdados ou adquiridos que envolvem certas enzimas participantes do processo de síntese do heme. Estes distúrbios se manifestam através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas. Existem diferentes tipos de porfirias, atualmente sendo classificadas de acordo com suas deficiências enzimáticas específicas no processo de síntese do heme.

Preparatório

Jejum não obrigatório. 

 

É o principal cátion intracelular, com concentração em torno de 150
mEq/L enquanto no nível sérico esta concentração está em torno de 4
mEq/L. Esta diferença é importante na manutenção do potencial elétrico
da membrana celular e na excitação do tecido neuromuscular. Na urina
ou soro, sua aplicação está relacionada aos níveis de aldosterona, na
reabsorção de sódio e no equilíbrio ácido/base.

Preparatório

 

Coletar amostra isolada de urina.

 

Principais causas da diminuição do potássio, doença de Addison, doença renal com 
diminuição do fluxo urinário. Causas de aumento, Síndrome de Cushing, Aldosteronismo, 
doença tubular renal. 

Preparatório

Coletar urina de 24 horas.

 

Principais causas da diminuição do potássio, doença de Addison, doença renal com 
diminuição do fluxo urinário. Causas de aumento, Síndrome de Cushing, Aldosteronismo, 
doença tubular renal. 

Preparatório
Jejum não necessário.

 

 

É indicado como auxiliar de diagnóstico em indivíduos com suspeita de sofrerem de insuficiência cardíaca congestiva e para detecção de formas ligeiras de disfunção cardíaca. O teste auxilia também na avaliação da gravidade da insuficiência cardíaca congestiva nos doentes a quem esta patologia foi diagnosticada. O ensaio proBNP II aplica-se ainda na classificação do risco dos doentes com síndrome coronário agudo e insuficiência cardíaca congestiva, e também pode ser utilizado para o tratamento de doentes com disfunção ventricular esquerda.

Preparatório

Para todas as idades jejum mínimo necessário de 3 horas.

 

Diagnóstico da ovulação; avaliação funcional do corpo lúteo; monitoramento da terapia de substituição da progesterona. A progesterona é um hormônio esteróide produzido pelo ovário, placenta (durante a gravidez) e córtex adrenal. Os níveis de progesterona, caracteristicamente baixos durante a fase folicular, aumentam nitidamente durante a fase lútea dos ciclos menstruais normais, alcançando o pico máximo 5-10 dias depois do pico de LH. Valores aumentados: ovulação (segunda metade do ciclo). Valores diminuídos: disfunção de fase lútea.

Preparatório

Jejum de 8 horas.

 

Tacrolimus é uma droga imunossupressora eficaz no tratamento da rejeição de órgãos transplantados, administrado via oral ou endovenosa. Não existe uma faixa terapêutica estabelecida para concentração efetiva do Tacrolimus no sangue total. Valores individuais do Tacrolimus não devem ser usados unicamente como indicador para mudar o regime de tratamento. Cada paciente deve ser avaliado minuciosamente clinicamente antes de serem feitos ajustes no tratamento. Diferentes fatores influenciam a um nível sanguíneo ótimo de Tacrolimus, como: - Complexidade do estado clínico -Diferenças individuais a sensibilidade a imunossupressão -Efeitos tóxicos e nefrotóxicos do Tacrolimus - Co-administração com outros imunossupressores - Tempo pós-transplante

Preparatório
Para todas as idades jejum mínimo necessário de 3 horas. O paciente deve fazer repouso de pelo menos 20 minutos antes da coleta.

 

 

Avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais. Intereferentes : Fenotiazidas podem elevar a prolactina e levodopa, dopamina, cromocriptina e hormonios tiroideanos podem suprimir a secreção de prolactina. Recomenda-se a dosagem de TSH após ou juntamente com a dosagem de prolactina para excluir hipotiroidismo.

Preparatório
Para todas as idades jejum mínimo necessário de 3 horas. O paciente deve fazer repouso de pelo menos 20 minutos antes da coleta.

 

 

Avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais.

Preparatório
Para todas as idades jejum mínimo necessário de 3 horas. O paciente deve fazer repouso de pelo menos 20 minutos antes da coleta.

 

 

Avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais. O efeito gancho se caracteriza pela presença de resultados falsamente baixos de Prolactina que quando diluídos apresentaram resultados elevados, esse efeito pode ocorrer em amostras com níveis acima de 30.000 ng/mL onde o equipamento pode liberar um resultados falsamente negativo devido a um decréscimo nas RLUS. Intereferentes : Fenotiazidas podem elevar a prolactina e levodopa, dopamina, cromocriptina e hormonios tiroideanos podem suprimir a secreção de prolactina. Recomenda-se a dosagem de TSH após ou juntamente com a dosagem de prolactina para excluir hipotiroidismo.

Preparatório

Para todas as idades jejum mínimo necessário de 3 horas. O paciente deve fazer repouso de 30 minutos.

 

Avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais.

Preparatório

Urina de 24 horas. 

 

As proteínas de Bence-Jones são fragmentos, usualmente cadeias leves 
(Kappa e Lambda), de imunoglobulinas monoclonais (paraproteínas) que 
são filtradas no glomérulo. Na maioria dos casos é rapidamente 
depurada do plasma, podendo não ser detectada pela eletroforese. 
Cerca de 70% a 80% dos pacientes com mieloma múltiplo apresentam 
proteína de Bence-Jones na eletroferese de urina. A ocorrência de 
proteinúria de Bence-Jones é mais comum no mieloma secretor de 
imunoglobulina monoclonal tipo IgD. Também encontra-se presente em 
20% dos casos de Macroglobulinemia de Waldenstrom. Pode ainda ser 
encontrada na amiloidose, plasmocitoma solitário, Síndrome POEMS 
(neuropatia periférica, organomegalias, deficiência endócrina, 
gamopatia monoclonal, pigmentação da pele, lesões ósseas 
esclerosantes), doença das cadeias pesadas, Síndrome de Fanconi, 
linfomas, sarcomas e leucemia linfóide crônica. 

Preparatório

Coletar urina de 24h.

 

Avaliação de doenças renais. A proteinúria não é uma doença; trata-se de um marcador clínico, indicando a existência de uma anormalidade renal evidente. Quando causada por doença renal ou sistêmica, é acompanhada por outras anormalidades clínicas tais como: creatinina sérica elevada, sedimento urinário anormal, evidência de enfermidade sistêmica (febre, erupção da pele, vasculite). Principais razões para o desenvolvimento de proteinúria: proteinúria funcional (processo benigno originado por agressores fisiológicos ou psicológicos, tais como enfermidades agudas, exercícios, estresse emocional e uma entidade bem descrita denominada "proteinúria ortostática"); superprodução de proteínas plasmáticas filtráveis circulantes (proteínas de Bence Jones, associadas com mieloma múltiplo); proteinúria glomerular (resultante de anormalidades na membrana basal glomerular); proteinúria tubular (ocorre como resultado de reabsorção defeituosa das proteínas filtradas normalmente no túbulo proximal, tendo como causas a presença de necrose tubular aguda, lesão tóxica por chumbo ou aminoglicosídeos e alterações metabólicas hereditárias, como doença de Wilson e síndrome de Fanconi).

Preparatório

Jejum de 4 horas.

 

Avaliação das hipoproteinemias e hiperproteinemias. Valores aumentados: hiperimunoglobulinemias, gamopatia policlonal, gamopatias monoclonal. Valores diminuídos: perda protéica, síndrome nefrótica, doença crônica do fígado, desnutrição, agamaglobulinemia.


Preparatório

Para todas as idades jejum mínimo necessário de 3 horas.

 

O antígeno prostático específico é uma protease quase que 
exclusivamente pelas células epiteliais do tecido prostático. Esta 
presente em altas concentrações no líquido seminal. Niveis pré- 
operatórios correlacionam (ainda que imperfeitamente) com extensão da 
doença em pacientes com cancer prostático. PSA é útil na detecção de 
tumor prostático e no seguimento do seu tratamento. Pode apresentar-se 
elevados nos quadros de prostatite. Aproximadamente 25 a 46% dos 
homens com hiperplasia prostática benigna tem concentração elevada de 
PSA. Pacientes com prostatite também exibem elevações do PSA. O nível 
de PSA não é utilizado isoladamente para estagiamento e seleção de 
candidatos para prostatectomia radical. Elevações podem ser 
encontradas após o exame retal digital, massagem prostática, 
instrumentação uretral, ultra-som transretal, biópsia prostática por 
agulha, retenção urinária, infarto ou isquemia prostáticas e relação 
sexual. Sua utilização pré-operatória nãodefine acuradamente se o 
carcinoma se apresenta com ou sem invasão capsular. No seguimento dos 
pacientes e muito importante manter a utilização do mesmo ensaio. A 
velocidade do PSA e uma expressão utilizada para indicar a taxa de 
mudança do PSA. Pode prover um índice capaz de detecção precoce do 
adenocarcinoma prostático com distinção entre os normais e aqueles com 
hiperplasia prostática benigna. Flutuações fisiológicas menor ou igual 
a 30% são descritas. 

Preparatório

Para todas as idades jejum mínimo necessário de 3 horas.

 

O antígeno prostático específico é uma protease quase que 
exclusivamente pelas células epiteliais do tecido prostático. Esta 
presente em altas concentrações no líquido seminal. Niveis pré- 
operatórios correlacionam (ainda que imperfeitamente) com extensão da 
doença em pacientes com cancer prostático. PSA é útil na detecção de 
tumor prostático e no seguimento do seu tratamento. Pode apresentar-se 
elevados nos quadros de prostatite. Aproximadamente 25 a 46% dos 
homens com hiperplasia prostática benigna tem concentração elevada de 
PSA. Pacientes com prostatite também exibem elevações do PSA. O nível 
de PSA não é utilizado isoladamente para estagiamento e seleção de 
candidatos para prostatectomia radical. Elevações podem ser 
encontradas após o exame retal digital, massagem prostática, 
instrumentação uretral, ultra-som transretal, biópsia prostática por 
agulha, retenção urinária, infarto ou isquemia prostáticas e relação 
sexual. Sua utilização pré-operatória nãodefine acuradamente se o 
carcinoma se apresenta com ou sem invasão capsular. No seguimento dos 
pacientes e muito importante manter a utilização do mesmo ensaio. A 
velocidade do PSA e uma expressão utilizada para indicar a taxa de 
mudança do PSA. Pode prover um índice capaz de detecção precoce do 
adenocarcinoma prostático com distinção entre os normais e aqueles com 
hiperplasia prostática benigna. Flutuações fisiológicas menor ou igual 
a 30% são descritas.