O Laboratório FRILAB realiza diversos exames através de processos automatizados, proporcionando um número cada vez maior de atendimentos e respostas mais rápidas do estado fisiológico do paciente, possibilitando uma intervenção mais ágil e um menor impacto ao organismo, o que proporciona mais saúde e qualidade de vida.
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Jejum não obrigatório.
Avaliação do equilíbrio hidro-eletrolítico. Valores aumentados: perda excessiva de água através da pele, pulmões e rins (diabetes insipidus, acidose diabética, síndrome de Cushing, coma, doença hipotalâmica). Valores diminuídos: diarréia, vômitos, abuso de diuréticos, pielonefrite crônica, acidose metabólica, acidose tubular renal, diurese osmótica, insuficiência adrenocortical primária e secundária. Interferentes: esteróides anabolizantes +, andrógenos +, carbenicilina +, clonidina +, corticosteróides +, estrógenos +, metildopa +, anticoncepcionais orais +, fenilbutazona +, reserpina +, bicarbonato de sódio +, aminoglicosídeos -, anfotericina B -, angiotensina -, captopril -, carbamazepina -, diuréticos -, manitol -, alopurinol -, agentes antiinflamatórios -, vasopressina -.
Coletar amostra isolada de urina.
As principais causas de aumento são o uso de diuréticos, dieta rica em sal,
secreção inadequada de ADH e doença de Addison. As causas de diminuição são síndrome
nefrótica, necrose tubular, dieta pobre em sódio e síndrome de cushing.
Coletar urina de 24 horas.
As principais causas de aumento são uso de diuréticos, dieta rica em sal,
secreção inadequada de ADH e doença de Addison. A diiminuição esta assossiada a síndrome
nefrótica, necrose tubular, dieta pobre em sódio e síndrome de Cushing.
Jejum recomendado, mas não obrigatório. |
O hormônio do crescimento estimula a produção do somatomedina ou IGF-1(fator de crescimento tipo insulina I) no fígado. Células ósseas e musculares também o produzem. Tanto o hormônio do crescimento quanto o IGF-1 são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento dos tecidos e órgãos humanos. Sua dosagem é utilizada para o diagnóstico de baixa estatura e também é um índice de a nutrição. Também é utilizado no diagnóstico de acromegalia (diagnóstico como na monitoração terapêutica), avaliação de hipopituitarismo e lesões hipotalâmicas em crianças, resposta a terapia. Níveis elevados: durante os disparos de crescimento na puberdade Níveis baixos: ocorrem na infância e na velhice, e em pacientes com deficiência do hormônio de crescimento (nanismo hipofisário). Níveis não detectáveis concomitantes com níveis elevados de GH são característicos da síndrome de Laron. |
Jejum obrigatório de 8 horas.
Avaliação de infecções repetidas por bactérias; suspeita de imunodeficiências. Em adultos normais, a IgG constitui 75% das imunoglobulinas. Dentro da classe de IgG, estão as concentrações das 4 subdivisões de classe: IgG1, 60-70%; IgG2, 14-20%; IgG3, 4-8%; e IgG4, 2-6%. A IgG é a única classe de imunoglobulina que atravessa a barreira da placenta em humanos, sendo a responsável pela proteção do recém-nascido durante os primeiros meses de vida. As subdivisões de classe não são dotadas igualmente desta propriedade; a IgG2 é transferida mais lentamente que as outras. As subdivisões de classe fixam complemento na ordem seguinte de eficiência descendente: IgG3, IgG1, IgG2, e IgG4. A IgG4 não pode fixar complemento pelo caminho clássico, mas pode ser ativada no caminho alternado. Existem evidências recentes de que muitas infecções podem ocorrer devido ao fracasso na produção das proporções normais das subdivisões de classe, particularmente a IgG2. A deficiência de IgG2 está relacionada com o aumento da susceptibilidade a infecções bacterianas, sendo freqüentemente associada com baixos níveis de IgG4 e deficiência seletiva de IgA. As concentrações séricas diminuídas de IgG2 ou IgG3 têm sido relacionadas a infecções recorrentes do trato respiratório. Alguns autores relataram a deficiência de IgG3 em adultos, associada a quadros de infecção pulmonar.
Jejum mínimo de duas horas.
Colher, preferencialmente, antes do desjejum e da higiene oral. Usando foco de luz, abaixar a língua do paciente. Introduzir o swab diretamente na área da coleta , evitando tocá-lo em outras partes da boca.
è útil na avaliação da microbiota local e para a detecção de microrganismos sabidamente patogênicos, como o Streptococcus pyogenes (estreptococo beta-hemolítico do grupo A), ou potencialmente patogênicos, a exemplo de Streptococcus beta-hemolíticos dos grupos C e G,
S. pneumoniae, Arcanobacterium haemolyticum, Corynebacterium pseudodiphtheriticum, H. influenzae, Moraxella catarrhalis e S. aureus, entre outros.
Na suspeita de angina de Vincent, convém solicitar também exame bacterioscópico (Gram).